A visita à Bienal em pratos limpos.
À tarde, em continuidade à visita à 27ª Bienal, tivemos oficina de pintura com Odilon Cavalcanti. A proposta foi dar continuidade à última instalação visitada na parte da manhã. Mesmo sem ele, oferecemos a visão de nossos participantes da cultura local.
Interessantes verificar que todos os trabalhos tiveram sabor de paisagem; árvores, nuvens, casas, verdes. A paisagem, na imagética destes jovens, é muito marcante.
Quase não se encontra espaço para a cultura. Nada identifica a cultura aqui, mais que a paisagem. "A maior cultura aqui é a agricultura" como diz o Prof amigo. E e outros afirmam "yo no creo em su existencia pero que ela hay ela hay" está escondida em ateliers, em estúdios de som, em sítios, que não a fazem visível e audível, aos nosso jovens, estimulando-os ao fazer! E uma promessa de cultura ecológica que deve ser firmada e reafirmada. Já estamos em mudar o slogan do Terra da PAZ para Arte da PAZ .Essa, certamente, é uma vocação para a maior floresta urbana natural do planeta. Essa é leitura do Terra da Paz. A preservação é fundamental a para a Paz dessas matas. E dos 62% dos paulistanos que consomem a água vinda dela. Dá gosto ver estes pratos. O lanche da tarde foi oferecido pelos supermercados Sonda da Maria Amália.
Aproveitando novamente o assunto sabor e, então preparamos, dentro da fractalidade do nosso método, uma degustação do próximo tema: o sexto sentido com a pergunta, depois de lembrar cada um dos sentidos de percepção e o correspondente órgão no ser humano: “Qual é o órgão da intuição?” A respostas os terráqueos vão dar na próxima aula. Esperem.
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